Responsável pela obra, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) enviará um representante para a plenária. Será o engenheiro Rodrigo de Freitas, chefe do Serviço de Manutenção do órgão.
Segundo o DNIT, a restauração da Ponte de Igapó será realizada em 12 meses, ao custo de R$ 20,8 milhões.
A ponte está interditada no sentido da Zona Norte para o Centro desde a última terça-feira (12), para a primeira etapa das obras. O sentido oposto está funcionando como mão dupla. Segundo o DNIT, a primeira etapa da obra vai durar seis meses. Após esse prazo, as obras serão transferidas para o sentido oposto, também com interdição.
A empresa vencedora da licitação foi a Jatobeton Engenharia Ltda., sediada em Recife (PE). A contratação aconteceu no modelo de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDC-I). Nesse modelo, uma empresa vence a licitação tanto para elaborar o projeto quanto para executar a obra propriamente dita.
Os serviços previstos para a ponte compreendem a restauração e reforço de estacas, blocos e pilares, substituição dos aparelhos de apoio, demolição de elementos deteriorados, reforço das vigas, substituição dos drenos e juntas estruturais, recuperação das barreiras, dos refúgios da ponte ferroviária, dos passeios de pedestres e guarda-corpos, além da substituição do revestimento asfáltico.
O Crea-RN e o DNIT têm avaliações diferentes sobre a Ponte de Igapó. Um laudo emitido pelo conselho aponta que houve danos estruturais à ponte após a explosão da bomba de pólvora prensada em março deste ano. Já o DNIT contesta esse laudo e indica que não houve danos, apontando que a obra de restauração já era necessária antes da bomba.
FONTE: Portal Grande Ponto
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