A virada no tempo começou a ser percebida ainda durante o dia em mais de 50 cidades, que registram fortes rajadas de ventos, aumento do nível dos rios, pessoas desabrigadas e quatro mortes em três cidades (Mato Castelhano, Passo Fundo e Ibiraiaras), entre outros transtornos.
O ciclone também causou estragos em Santa Catarina e uma morte. Um homem morreu após o carro em que ele estava ser atingido por uma árvore durante a tempestade e ventos de até 110 km/h. Outras três pessoas ficaram feridas em Balneário Camboriú e Itajaí, no Litoral Norte de SC.
A Defesa Civil do RS afirmou que o número de desalojados na noite de segunda-feira (4) era de 215. Os desalojados são de cinco cidades, sendo que a mais afetada é Nova Bassano, com 90 desalojados. As cidades mais atingidas estão nas regiões Norte, Serra e Vale do Taquari.
O ciclone teve origem em um sistema de baixa pressão, que já provocou chuvas intensas, e se deslocou em direção ao oceano, ganhando intensidade.
Segundo o Climatempo, enquanto a frente fria avança em direção a São Paulo, o ciclone extratropical que se formou no Rio Grande do Sul deve se afastar do Brasil nesta terça-feira (5).
Mas os pontos altos das serras ainda podem ter rajadas em torno de 100 km/h, até o vento diminuir no decorrer da tarde.
FONTE; G1/GLOBO
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