O ensino médio, que encerra a educação regular, teve 7,6 milhões de alunos no ano passado. Em 2022, eram 7,8 milhões. A redução foi de cerca de 2,4%, de acordo com o Ministério da Educação, que atribuiu o movimento como já esperado pela maior taxa de aprovação escolar no período da pandemia de Covid-19.
Ao todo, as mais de 178,5 mil escolas de educação básica contabilizaram 47,3 milhões de matrículas, cerca de 77 mil a menos em comparação com 2022. A redução foi de 0,16% no período. Entre os anos de 2022 e 2023 a rede pública teve uma queda de mais de 500 mil matrículas, enquanto a rede privada expandiu 4,7%, chegando ao nível observado em 2019, antes da pandemia.
A educação em tempo integral teve melhores resultados. No ensino fundamental, o índice saltou de 11,4% para 13,6% nos anos iniciais e de 13,7% para 16,5% nos anos finais de ensino. Já no ensino médio, o crescimento foi de 20,4% para 21,9% nas escolas públicas e de 9,1% para 11% nas unidades privadas de educação.
Ao todo, as mais de 178,5 mil escolas de educação básica contabilizaram 47,3 milhões de matrículas, cerca de 77 mil a menos em comparação com 2022. A redução foi de 0,16% no período. Entre os anos de 2022 e 2023 a rede pública teve uma queda de mais de 500 mil matrículas, enquanto a rede privada expandiu 4,7%, chegando ao nível observado em 2019, antes da pandemia.
Em sentido contrário, creches e pré-escolas registraram entrada de novos alunos. Nas creches, o total subiu de 3,9 milhões para 4,1 milhões. Nas pré-escolas, o aumento foi de 5 milhões para 5,3 milhões.
Fonte: JPNEWS
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