quinta-feira, 21 de março de 2024

CULTURA: Teatro Alberto Maranhão será homenageado por tradicional orquestra do Brasil

Depois de homenagear diferentes monumentos arquitetônicos no estado do Rio de Janeiro (1ª edição) e contemplar importantes palácios e museus Brasil afora (2ª edição), o FIMA – Festival Interativo de Música e Arquitetura, em sua terceira edição, se dedica a homenagear os teatros históricos do Brasil, promovendo uma convergência lúdica entre música e arquitetura em alguns dos mais importantes templos da arte e da cultura brasileira. 

Iniciada em outubro, a terceira edição já percorreu os estados de Pernambuco, Amazonas, Rio de Janeiro, Paraíba, Pará e Minas Gerais (Ouro Preto, Sabará e Juiz de Fora) e chega, agora, em Natal, encerrando esta longa jornada de homenagens. 

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Em Natal, o FIMA irá homenagear, no domingo, dia 24 de março, um ícone arquitetônico da cidade, o Teatro Alberto Maranhão, edifício imponente no coração do bairro boêmio da Ribeira, um prédio de arquitetura eclética, símbolo da cultura do Rio Grande do Norte, que completa exatos 120 anos de trajetória artística. 

Um trio de virtuosos locais será guia desta viagem pelo tempo e espaço do homenageado teatro: dois potiguares, a soprano Alzeny Nelo e o pianista Durval Cesetti, se juntam ao carioca residente de Natal e professor da UFRN, Fabio Presgrave, trazendo um diálogo inédito entre a música, a arquitetura e a história deste emblemático teatro. Já os comentários sobre esta casa ficarão a cargo do dramaturgo Racine Santos e da professora de História do Teatro, da UFRN, Monize Moura, responsável pela preservação do acervo documental do Teatro Alberto Maranhão.

"Um dos principais objetivos do FIMA é estabelecer uma conexão afetiva do público com importantes patrimônios históricos brasileiros. Nesta nova edição do Festival, alguns dos mais importantes teatros históricos brasileiros serão celebrados. Edifícios que ao longo do tempo testemunharam importantes capítulos da trajetória artística do país. Através da música e da arquitetura, seremos transportados a diferentes momentos de nossa história, criando uma experiência multissensorial que unirá passado, presente e futuro. Uma jornada de reconhecimento e apreciação da rica trama que compõe a identidade cultural brasileira.” afirma Pablo Castellar, Idealizador, Curador e Diretor Artístico do FIMA.

FONTE: Portal G1/RN


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