Já a participação de MEIs no total de ocupados — correspondente à soma do número de MEIs, seus empregados e do pessoal ocupado total do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre)—, recuou 0,3% na participação.
Segundo o IBGE, a retração pode ser explicada, em parte, pelo aumento de pessoal ocupado total no Cempre ocorrido em 2022 após a entrada das empresas.
A taxa de sobrevivência dos MEIs filiados em 2019 foi de 80%, ou seja, 1,8 milhão de microempreendedores que sobreviveram até o ano de 2022, segundo a pesquisa do IBGE.
As menores chances de sobrevivência são dos empreendedores mais jovens. Conforme os dados divulgados, 75,6% das pessoas com até 29 anos, que possuem um micro empreendimento, conseguem se manter após 3 anos.
Já as taxas de sobrevivência registradas entre microempreendedores homens e mulheres foram próximas, sendo 80,5% e 79,84 respectivamente.
Fonte: APPNEWS
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