A manhã da última quarta-feira (11) foi reservada à participação de militares do serviço temporário na II Feira de Empregabilidade, que ocorreu no 7º Batalhão de Engenharia de Combate, no bairro de Nova Descoberta, em Natal. Cerca de 500 vagas foram ofertadas em diversas áreas, destinadas a recrutas que passam por formações ofertadas em parceria com o Sistema S e a Prefeitura enquanto estão na instituição. A ideia é capacitar e ajudar na inserção dos militares que vão para a reserva após o cumprimento do serviço temporário, no mercado de trabalho. Foram oferecidos, ao longo do ano, cursos na área de hotelaria, administração e gastronomia, dentre outros.
Para o Coronel Luiz Paulo Barbosa Martins, assessor de gestão organizacional da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, a ação beneficia não apenas os militares, mas também a sociedade. “As qualificações são importantes no nosso entendimento para que o cidadão ingresse no mercado de trabalho melhor qualificado. E com isso quem ganha é a sociedade e o Exército Brasileiro, uma vez que entregamos um cidadão melhor do que quando entrou na instituição”, avalia. O coronel comemorou a realização do feirão, uma vez que a projeção é de aumento no número de participantes.
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Na primeira edição, em 2023, foram 882 cadastros. Nesta quarta, durante o início do evento, a projeção era de que cerca de mil militares participassem do feirão. O número de vagas e de empresas parceiras em 2024 também é superior ao do ano passado. “São cerca de 500 vagas e aproximadamente 30 empresas parceiras”, afirma o coronel. Em 2023, foram 454 vagas distribuídas por 14 grandes empresas da capital. “Ter um cidadão mais qualificado é fundamental para o momento em que ele for encarar o mercado de trabalho”, diz o assessor de gestão organizacional da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada.
“Por isso, nossas qualificações são diversas. Para participar delas, os militares passam por seleções. Eles não podem ter problemas disciplinares, físicos ou de saúde. Os cursos têm a parceria do Sistema S e da Prefeitura, por meio da Semtas [Secretaria de Trabalho e Assistência Social de Natal] e são realizados dentro dos quartéis. Os valores adquiridos na caserna, com a confiança da instituição, gera uma expectativa muito boa para os empresários”, afirma o coronel.
De olho nas oportunidades, Alenilson Azevedo, de 26 anos, que deixou o Exército em fevereiro de 2024 depois de oito anos de serviços prestados, foi até o feirão de olho em uma vaga em um home center da capital. Durante o período na instituição militar, ele participou de cursos de qualificação, que o tornaram mais confiantes para o mercado de trabalho. “Fiz um curso técnico de eletromecânica que me preparou muito bem e estudei a área de segurança que é onde eu quero atuar”, disse.
Jackson Nascimento, de 19 anos, está finalizando o cumprimento do período obrigatório no Exército, que é de um ano. Ele deve deixar a instituição em fevereiro de 2025, por isso, decidiu pesquisar já de olho no futuro. “Vou passar nos estandes aqui da feira, porque estou de olho em vagas na área de estoque e segurança. Aqui [no Exército], eu fiz um curso de idiomas, porque eu acredito que isso nos ajuda muito no mercado lá fora”, relatou
Na primeira edição em 2023, foram 882 cadastros. Nesta quarta, durante o início do evento, a projeção era de que cerca de mil militares participassem do feirão. O número de vagas e de empresas parceiras em 2024 também é superior ao do ano passado. “São cerca de 500 vagas e aproximadamente 30 empresas parceiras”, afirma o coronel. Em 2023, foram 454 vagas distribuídas por 14 grandes empresas da capital. “Ter um cidadão mais qualificado é fundamental para o momento em que ele for encarar o mercado de trabalho”, diz o assessor de gestão organizacional da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada.
“Por isso, nossas qualificações são diversas. Para participar delas, os militare Eles não podem ter problemas disciplinares, físicos ou de saúde. Os cursos têm a parceria do Sistema S e da Prefeitura, por meio da Semtas [Secretaria de Trabalho e Assistência Social de Natal] e são realizados dentro dos quartéis. Os valores adquiridos na caserna, com a confiança da instituição, gera uma expectativa muito boa para os empresários”, afirma o coronel.
De olho nas oportunidades, Alenilson Azevedo, de 26 anos, que deixou o Exército em fevereiro de 2024 depois de oito anos de serviços prestados, foi até o feirão de olho em uma vaga em um home center da capital. Durante o período na instituição militar, ele participou de cursos de qualificação, que o tornaram mais confiantes para o mercado de trabalho. “Fiz um curso técnico de eletromecânica que me preparou muito bem e estudei a área de segurança que é onde eu quero atuar”, disse.
Jackson Nascimento, de 19 anos, está finalizando o cumprimento do período obrigatório no Exército, que é de um ano. Ele deve deixar a instituição em fevereiro de 2025, por isso, decidiu pesquisar já de olho no futuro. “Vou passar nos estandes aqui da feira, porque estou de olho em vagas na área de estoque e segurança. Aqui [no Exército], eu fiz um curso de idiomas, porque eu acredito que isso nos ajuda muito no mercado lá fora”, relatou.
FONTE: Portal Tribuna do Norte
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